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melhores dietas do mundo
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Melhores dietas do mundo: conheça as 10 eleitas por especialistas

por Jasmine Assessoria de Imprensa
em 29/06/2017

Basta uma olhada rápida nas capas de revistas (especialmente aquelas voltadas ao público feminino) para identificar incontáveis matérias sobre tipos de dietas, sempre com a promessa da conquista do corpo dos sonhos de forma quase milagrosa. No entanto, essas receitas, em sua grande maioria, mostram-se focadas unicamente na perda de peso instantânea, deixando de lado a preocupação com a saúde e o bem-estar. O resultado, muitas vezes, é o chamado “efeito sanfona”, além de problemas físicos e emocionais.

Encontrar uma dieta que considere a integridade nutricional, possíveis riscos à saúde, capacidade de prevenir doenças cardíacas e diabetes, facilidade em ser seguida, e meta de perda de peso não apenas a curto prazo é um desafio e tanto e foi a ele que se dedicaram médicos e nutricionistas de instituições como as universidades Johns Hopkins, Harvard, de Nova York e a ICF International. Veja o resultado da pesquisa.

As 10 melhores dietas do mundo

  1. DASH

A DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension) tem como principal objetivo a prevenção e tratamento da hipertensão. Ela foi eleita a melhor dieta por, segundo os especialistas, promover a perda de peso e estimular uma alimentação mais nutritiva. A dieta Dash tem como base o consumo de frutas frescas, vegetais (verduras e legumes) e laticínios magros. Ela abrange todos os grupos alimentares, incentiva a ingestão de fibras e a prática de pelo menos uma atividade esportiva. A dieta ainda desaconselha o consumo de produtos que elevam a pressão arterial, como gordura saturada, açúcar, industrializados, sal e carne vermelha. Embora o seu foco não seja a perda de peso, se seguida à risca, ela colabora para esse objetivo.

  1. MIND

Essa dieta surgiu da união de outras duas: a DASH e a Mediterrânea. Seu principal foco é a saúde mental, como a prevenção do Alzheimer e, por isso, privilegia o consumo de alimentos benéficos para o cérebro, como folhas verdes, vegetais, nozes, frutas, grãos, cereais integrais, peixe, aves, azeite e vinho. Assim como a DASH, o objetivo desse regime não é o emagrecimento, embora ele seja uma consequência, especialmente se aliada a pratica de exercícios físicos.

  1. TLC

Assim como a dieta Dash, a TLC tem como principal objetivo reduzir as taxas de colesterol ruim (LDL) e, dessa forma, prevenir o risco de doenças cardiovasculares. Por essa razão, ela restringe o consumo de gordura saturada, que não deve ultrapassar o percentual de 7% do total de calorias diárias, e indica o consumo prioritário de frutas, vegetais e grãos. Adeptos da TLC devem, ainda, praticar ao menos 30 minutos diários de exercícios físicos.

  1. Dieta da Fertilidade

Criada por pesquisadores de Harvard, ela tem como objetivo ajudar as mulheres a engravidar, uma vez que aumenta a ovulação. Adeptas da dieta da fertilidades são estimuladas a ingerir alimentos fontes de gordura “boa”,  como grãos integrais, proteínas, óleos de origem vegetal e laticínios integrais. Devem ficar de fora do cardápio os carboidratos refinados, e a carne vermelha deve ser consumida com muita moderação.

  1. Clínica Mayo

Essa dieta leva esse nome porque foi desenvolvida pela Clínica Mayo, uma instituição americana que realiza pesquisas na área de saúde e oferece recomendações sobre prevenção de doenças. É um regime focado no emagrecimento e consiste em duas etapas: a primeira tem duração de duas semanas e visa à perda de peso rápido a partir de uma mudança alimentar e da prática de atividades físicas diárias. Nessa fase, deve haver um consumo de 600 a 800 calorias por dia e deve-se eliminar hábitos que colaboram para o ganho de peso, como comer em frente à televisão e ingerir doces. A segunda etapa é basicamente uma manutenção desses novos hábitos. Na Mayo, há uma tabela nutricional que, se seguida, os pesquisadores afirmam que a pessoa pode perder de 2,5 kg até 4 kg nos primeiros quinze dias e, a partir daí, de meio a um quilo por semana.  Grávidas, lactantes, pessoas cardíacas ou com distúrbios alimentares devem consultar o médico antes de iniciar essa dieta.

  1. Mediterrânea

A dieta mediterrânea, como o nome mesmo sugere, vem da população dos países banhados pelo mar Mediterrâneo. Ela deve ser adotada como um estilo de vida, já que tem como objetivo a longevidade, além da prevenção de doenças crônicas. Para isso, é incentivada a ingestão de frutas, hortaliças (verduras e legumes), cereais integrais, azeite de oliva e peixe. Também recomenda um menor consumo de carne vermelha e produtos industrializados, além da prática de atividades físicas leves três vezes na semana.

  1. Vigilantes do Peso

Os Vigilantes do Peso fazem parte da organização Weight Watchers, que surgiu nos Estados Unidos. O programa traz uma pontuação de acordo com a quantidade de calorias que cada alimento possui, assim é possível monitorar o consumo alimentar diário. Essa dieta incentiva a ingestão de alimentos saudáveis, por isso produtos de baixa caloria e pouca gordura têm menos pontos do que aqueles mais calóricos. Cada pessoa tem um limite de pontos específicos para consumir em um dia, baseado em critérios como peso, altura, idade, sexo e outros. A dieta dos pontos não faz restrições alimentares.

  1. Flexitariana

Essa é uma dieta voltada para a perda de peso e melhora da saúde por meio de dois conceitos: flexibilidade e vegetarianismo. A combinação é a base desse regime, que prega que é possível alcançar os benefícios do vegetarianismo, sem eliminar por completo o consumo de carne da dieta. Com isso, ela libera, ocasionalmente, o alimento. O mais importante é incluir na rotina alimentar esses grupos: “novas carnes” (tofu, feijão, lentilhas, ervilhas, nozes e sementes, e ovos), frutas e vegetais, grãos integrais, laticínios, açúcares e pimentas. A dieta indica ainda a prática de 30 minutos diários de exercícios físicos moderados ou 20 minutos de exercícios intensos, cinco vezes por semana.

  1. Volumétrica

A ideia da dieta é o consumo de alimentos que tenham pouca caloria e que prolonguem a saciedade. Esses produtos estão divididos em categorias:

Baixíssima densidade: frutas (figo, melancia, melão, uva, laranja e frutas vermelhas), e vegetais sem amido (folhas verdes, cenoura, beterraba, abóbora, berinjela), leite desnatado e sopa à base de caldo;

Baixa densidade: frutas e vegetais com amido, grãos, cereal matinal, carnes magras, legumes e pratos com baixo teor de gordura;

Média densidade: carne, queijo, pizza, batata frita, molho de salada, pão, sorvete e bolo;

Alta densidade: biscoitos, salgadinho, doces de chocolate, biscoitos, nozes, manteiga e óleo.

Os alimentos das categorias 1 e 2 podem ser consumidos em grandes quantidades, enquanto os da categoria 3 pedem moderação e os da categoria 4 devem ser evitados.

  1. Jenny Craig

Esse é um programa disponível apenas nos Estados Unidos, em que é preciso pagar uma determinada quantia para se inscrever e participar. Nele, são ministradas reuniões com uma consultora, responsável por criar uma estratégia de emagrecimento e escolher um cardápio, entre as opções disponíveis. Assim, o participante recebe suas refeições pré-preparadas.

Vale dizer sempre que, antes de adotar qualquer dieta, é importante consultar um médico ou nutricionista para que ele indique o cardápio que melhor atenda às suas necessidades, o que considera perfil biofísico, carências nutricionais e preferências alimentares, entre outros fatores.


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